segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Feliz Natal Para os Nossos Visitantes...





Queremos , desde já, desejar-vos um Natal muito feliz!
Comecem a prepará-lo connosco.



Adultos do Caneiro






Aprender e conviver...

Gostamos de aprender e de estar na escola.
Aqui podemos partilhar os nossos problemas e conviver.
Aprendemos coisas que nunca imaginámos aprender.
Trabalhamos com computadores, fazemos ginástica...tantas coisas interessantes!


Adultos do Caneiro




O Geoplano....

Na escola aprendemos a trabalhar com o geoplano. Para nós foi novidade!
Com os elástcos, de várias cores, fizemos figuras geométricas, simetrias e até aprendemos o perímetro e a área.
Ao mesmo tempo que fazíamos as figuras geométricas no geoplano passavamos para o papel ponteado.
Foi interessante e até aprendemos melhor.
Estas modernices são muito interessantes!!!

Adultos da EB1 N.º 3 de Chaves - Caneiro












sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Festa de São Martinho

Hoje , os Adultos da EB1 N.º3 do Caneiro, festejaram o São Martinho!
Foi uma noite muito animada.Os nossos concertistas habituais mostraram, mais uma vez, que estão sempre prontos a animar a festa. Depois do belo manjar, proporcionado por todos os presentes, partiu-se para o ritual da dança. O clima era de alegria e diversão. Todos partilhamos de momentos saudáveis, praticando o exercício físico tão proclamado pela nossa amiga Doutora Rosa. Na escola não aprendemos só a receber,aprendemos a dar e a partilhar momentos bons e maus. O de hoje foi muito bom!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Como é bom estar na escola!


Os adultos da EB1 n.º3 de Chaves - Caneiro gostam de participar nas actividades lectivas. Têm gosto em aprender e ao mesmo tempo convivem com as realidades que cada um carrega com as suas experiências de vida.
No dia de hoje, 8 de Novembro, trabalharam a temática do São Martinho ultimando também os preparativos para o Magusto que será festejado amanhã.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Dia Internacional da Biblioteca Escolar


Texto Colectivo

Hoje comemoramos o Dia Internacional da Biblioteca Escolar.
Todos sabemos o que é uma Biblioteca?
Certamente que sim! Um conjunto de livros num espaço próprio para consulta ou não... Estamos a partir do todo.
Questionamo-nos sobre a unidade, livro.
O que é um livro?
Um conjunto de contos, ou seja, de palavras, de frases que se vão interligando de forma a que no final de cada capítulo possamos retirar parte de uma mensagem.
O resultado final do livro será sempre a transmissão de uma mensagem, ou de mais uma aprendizagem para a própria vida.



Turma de Adultos da EB1 N.º3 de Chaves – Caneiro 22/10/07

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

A Pobreza e o seu Impacto na Saúde

A Pobreza e o seu Impacto na Saúde
No dia 17 de Outubro, Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, milhões de vozes recordaram aos líderes mundiais que cada dia que passa 50 mil pessoas morrem de pobreza extrema e o fosso entre ricos e pobres é cada vez maior.
A associação entre pobreza e saúde é bem conhecida. A Organização Mundial de Saúde (OMS) entende a Pobreza como um fenómeno complexo e multi-dimensional que depende não só do rendimento, mas também de variáveis como o acesso limitado a serviços básicos, como a educação e a saúde. Os grupos populacionais mais vulneráveis e pobres possuem pior saúde e maiores taxas de doença e, por exemplo, de mortalidade prematura ou materno -infantil. Habitualmente os rendimentos destas pessoas dependem da sua capacidade para o trabalho, e este da sua saúde. Quando ficam doentes, diminui o trabalho, e terminam por não conseguir os rendimentos suficientes para os altos custos em cuidados de saúde. É difícil quebrar este ciclo da Pobreza que afecta mais de um quinto da humanidade. E só combateremos este círculo da pobreza que gera a doença e da doença que gera a pobreza apoiando as populações mais carenciadas e assumindo que a saúde é um direito de todo o ser humano e um dever de todos os governos.
Nos últimos anos continua a aumentar a diferença entres os mais ricos e os mais pobres. Segundo dados fornecidos pela Direcção Geral da Saúde, desde 1980, em mais de 100 países, 1,6 biliões de pessoas diminuíram os seus rendimentos. Entre 1990 e 1993 o rendimento médio caiu cerca de 20% em mais de 20 nações, nomeadamente no Leste Europeu. A riqueza dos 358 indivíduos mais ricos é igual aos rendimentos combinados de 45% dos mais pobres da população mundial (2,3 biliões de pessoas). Milhares de crianças em todo o mundo são vítimas de má nutrição e morrem de doenças que podiam ser facilmente evitadas.
Nos últimos anos a pandemia de SIDA/VIH e a emergência da Tuberculose multirresistente tem-se agravado nos países mais pobres, com menos recursos e pior acesso aos serviços de saúde
Perante esta evidente associação entre Pobreza e Saúde, o Escritório Regional da OMS para a África elaborou uma estratégia que explora o contributo potencial da saúde para a redução da pobreza, o crescimento económico e o desenvolvimento humano.
Na União Europeia temos evidencias significativas que algumas estratégias são eficazes. Em Portugal, as principais estratégias do Plano Nacional de Saúde 2004/2010 contemplam a prioridade aos mais pobres, pois as três últimas décadas foram de significativos ganhos em saúde, mas também se acentuaram os problemas associados à pobreza e à exclusão social. O Plano refere que "por conotação a uma maior falta de recursos e condições de vida mais difíceis, a pobreza e a exclusão social estão também associadas a uma maior prevalência de estilos de vida menos saudáveis, com um acesso mais difícil a cuidados de saúde e a medicamentos. Por outro lado, estes problemas relacionados com a saúde tendem a agravar situações socioeconómicas de carência, acentuando a pobreza e a exclusão social".
A saúde é um direito do ser humano e um dever dos governos. Investir em saúde é imprescindível se queremos uma sociedade mais justa, mais produtiva, mais qualificada e eficaz. E sobretudo, a saúde é um recurso para se conseguir erradicar definitivamente a Pobreza no Mundo.
É importante salientar o esforço que muitos paises e organizações estão a realizar, mas ainda estamos muito longe dos objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), assumidos pelos governos nas Nações Unidas de reduzir para metade a pobreza extrema até 2015.